Jaguar Mining investe em compensação ambiental

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Mineradora desenvolve projeto de revitalização da flora da Estação Ecológica da Mata do Cedro (MG) e adquiriu outra área de floresta nativa, que também será preservada

Buscando cumprir com consciência do seu papel transformador na sociedade, a Jaguar Mining, tem como um de seus pilares de atuação o foco na sustentabilidade, que está presente em todas as ações da mineradora buscando atender as demandas atuais, sem comprometer o desenvolvimento das gerações futuras, especialmente quando se trata do meio ambiente. Assim, mantém esforços e investimentos contínuos em um vasto universo de projetos que visam gerenciar e mitigar os impactos do negócio.

Entre as práticas, é possível destacar a recente aquisição de uma área de floresta nativa, localizada no Parque Estadual Serra das Araras, no município de Chapada Gaúcha – MG, além dos cuidados com a Estação Ecológica da Mata do Cedro, em Carmópolis de Minas, na Região Oeste do estado. Ambas são preservadas como contrapartida às atividades minerária desenvolvidas no estado.

Foi adquirida em 2017 e incorporada a unidade de conservação Mata do Cedro uma área de 135 hectares, como compensação da mina Turmalina. A Jaguar implementa um programa de revitalização da cobertura vegetal com espécies nativas em parte desta área, visto que o restante já possui cobertura nativa. “Trabalhamos na recuperação de 23,85 hectares, como compensação ambiental. O que antes era um grande pasto, hoje é um espaço em fase adiantada de reflorestamento, preservando a flora da Mata Atlântica. Um bom exemplo das nossas iniciativas que visam ao bem-estar da sociedade, à recuperação e à proteção dos recursos naturais”, ressalta a gerente de Meio Ambiente, Rayssa Garcia.

Essa ação gera inúmeros benefícios ao ecossistema local, principalmente porque existe uma conexão da floresta com o rio Pará, que banha boa parte do estado de Minas Gerais e é uma das principais fontes de abastecimento do reservatório da Usina Hidrelétrica de Três Marias. As árvores plantadas têm recebido os tratos culturais, como capina, tutoramento, combate a formigas, adubação, replantio, entre outros. As espécies possuem crescimento rápido já estão alcançando até 10 metros de altura, e muitas começaram a florescer e frutificar, o que é importante para a transformação da paisagem e um atrativo para insetos e animais que farão a polinização e a dispersão de sementes.

Além da Estação Ecológica da Mata do Cedro, a Jaguar, também foi adquirida uma área de floresta nativa de 100 hectares incorporada ao Parque Estadual Serra das Araras, que encontra-se em processo de doação ao Estado), como compensação das atividades minerarias das minas Roça Grande e Paciência. “Essas iniciativas reforçam nosso compromisso com minimização de danos ao meio ambiente e às nossas comunidades, sempre em busca de soluções que garantam o equilíbrio. Dessa forma, a empresa preza pelo crescimento sustentável, atrelado a um negócio seguro e socialmente responsável, que leva o valor da sustentabilidade para as práticas do dia a dia e para toda a gestão”, conclui Rayssa.